Um nó emaranhou-me.
Desato aqui e prende ali.
Duas pontas inflexíveis.
Atadas por inconsistência.
Interrompidas e ligadas.
Um nó confuso.
Estrangulando-me.
Fazendo-me roxa.
Presa a uma interrogação.
Insaciada, deixo fluir.
Roxa de emoção,
de problemas sem soluções.
Duas pontas perdidas,
dentro de mim.
Deste emaranhados de pontas.
Nada mais que palavras soltas pela a emoção ou talvez pelo vazio... O pensamento e a mão viajam juntas e assim nasce estes devaneios ou o que quiserem chamar.Pois eu não sei o que é, eu só redijo-os para o papel ou pra cá...