Enquanto eu existir
Sempre ei de sorrir
Pela dor do palhaço
Pelo nosso regaço
E vivendo a sonhar
Sempre ei de lutar
Pelo chão que piso
Pelo ar que respiro
Dentre esse viver
Sempre ei de querer
A beleza do amor
E a riqueza da dor
E por tudo isso
E o que não foi dito,
Mas no recôndito
Do meu infinito!