Em uma rosa cor de sangue
Vi você e me encantei
Dos espinhos
Vendada me fiz
Reguei te e cuidei te
Feliz então me vi
E o tempo passou
E a chuva chegou
Fechaste pra mim
Triste enlouqueci
Ainda assim
Esperei por ti
Com espinhos, me envolvi
E o sangue de sua cor, escorri
A chuva cessou
E então abriu
Meus olhos ja abertos
Feridos insistiu
Em olhar te
E não ver
O q fez, o q fiz
E ainda estou aqui
Envolvida, sofrida
Esperando aquela flor
Inebriante e sem furor.
Nada mais que palavras soltas pela a emoção ou talvez pelo vazio... O pensamento e a mão viajam juntas e assim nasce estes devaneios ou o que quiserem chamar.Pois eu não sei o que é, eu só redijo-os para o papel ou pra cá...