Ela não se reconhece em quase ninguém
Insensíveis e egoístas são as pessoas
Seu amor, aquele, já não vale um vintém
Tanto cousas e entregas tu vens e amaldiçoas
Ela não sabe mais o que fazer, caminha...
Olha as janelas e espera que chova,
Uma chuva de renovações e sozinha...
Sem dor, sem amor, mas feliz que ecoa
Um eco ensurdecedor, que resplandeçe em seus olhos...
Caminhando e tomando banhos de chuva encantada!