quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Existência

Enquanto eu existir
Sempre ei de sorrir
Pela dor do palhaço
Pelo nosso regaço

E vivendo a sonhar
Sempre ei de lutar
Pelo chão que piso
Pelo ar que respiro

Dentre esse viver
Sempre ei de querer
A beleza do amor
E a riqueza da dor

E por tudo isso
E o que não foi dito,
Mas no recôndito 
Do meu infinito!