terça-feira, 10 de agosto de 2010

Sede...

Deixar fluir meu silencio,
Percorrendo seu corpo insaciável,
Abreviando meus anseios mais ocultos.
Posso encontra me no teu sorriso.
E perder me em seu braços,
Em meio carinhos e amassos.
Quente como pimenta malagueta.
Na cama de tudo se inventa.
Entre quatro paredes tudo é valido,
Até então meu pensamento é falico.
Nada como luxurias de vez em quando,
Mesmo que não se está amando.
Na volupia do sexo é só prazer,
Não importa... é puro lazer.
Muitas vezes queremos só gozar,
Deixando de nos encolerizar.
O desejo não deve ser contido,
Pelo contrario deve ser banido.
Digo banido no intuito de saciado.
Faça o que seu corpo pede
você é dono dele, ele é sua sede.
Mas cuide bem, pois é seu maior bem.